Poderá também gostar:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

segunda-feira, 17 de março de 2014

Como combater o crime

Pesquisadores da Universidade de Manchester apuraram que as pessoas que frequentam regularmente as igrejas comentem menos crimes, especialmente quando se trata do consumo de drogas, pirataria e assaltos. O grupo de pesquisa, liderado pelo doutourado Mark Littler, inquiriu 1,200 pessoas com idades entre os 18 e os 24, e perguntou ao grupo de estudo acerca da da sua história de actividade criminosa em 8 áreas específicas, e qual era a possibilidade de virem a cometer crimes futuros.

A pesquisa não lidava com crimes de "alto-nível" tais como assassinatos ou raptos, focando-se em vez disse nas seguintes áreas:

Violência contra outras pessoas
Furto de lojas
Pirataria musical
Uso ilegal de drogas
Vandalismo
Delinquência na escola ou no emprego
Espalhar lixo na rua

Foi apurado que as pessoas que regularmente frequentam as igrejas são menos susceptíveis de cometer estas ofensas. Havia também uma correlação directa entre o número de vezes que se ia à igreja, e as probabilidades de se cometerem estes crimes: quanto maior era o primeiro, menor era a segunda. Havia três tipos de ofensas em particular que os frequentadores de igrejas eram menos susceptíveis de cometer: uso ilegal de drogas, pirataria musical e furto de lojas.

Mark Litter afirmou:

O acto de se visitar um local de adoração pode desencadear uma redução significante nas probabilidades de envolvimento em certos tipos de comportamento criminoso e delinquente.

Ele acrescentou ainda que "misturar-se com outros crentes" é uma parte importante do processo. visto que passar o tempo com pessoas que "partilham a tua fé" e que não estão interessadas em cometer crimes, tem um impacto no tipo de actividades nas quais a pessoa se envolverá.

O Apóstolo Paulo faz uma declaração semelhante, mas duma perspectiva inversa. Ele escreve em:

Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes. (1 Cor 15:33)

A declaração de Paulo "más conversações corrompem os bons costumes" era, na verdade, uma citação dum escritor pagão com o nome Menander, um famoso poeta de Atenas. Conhecido pelas suas declarações espirituosas, Meander cometeu suicídio afogando-se em 293 a.C. porque um poeta concorrente, Philemon, recebeu mais aplausos do que ele.

Uma vez que Paulo estava a escrever para os Gregos, ele pode ter citado de propósito um dos seus como forma de dar mais peso ao seu argumento. Isto sugere que havia coisas que estavam a acontecer na igreja de Corinto que preocupavam o apóstolo.

Paulo descreve que o processo de corrupção como uma decepção. As não começam as coisas acreditando que o seu comportamento será corrompido. Eles pensam que se podem associar com as más companhias sem que isso as afecte. Eles podem ate dar mais um passo e pensar que elas podem alterar estas más companhias rumo ao bem.

A palavra "conversações" não se refere ao contacto casual, mas descreve um contacto próximo e continuo - amizade ou camaradagem. A palavra grega para "corromper",  ptheiro, significa simplesmente poluir ou corromper misturando o bom com o mau, e é um processo que não termina bem para o crente.

O tipo de companhia que mantemos faz toda a diferença.

Fonte

* * * * * * * *

A ler: "Estudo vincula religiosidade a violência em jovens muçulmanos", onde se lê:


Enquanto entre os jovens cristãos a propensão à violência diminui conforme o grau de religiosidade aumenta, entre os muçulmanos ela sobe."

quinta-feira, 13 de março de 2014

5 evidências de que o ateu é uma pessoa infeliz

[Nota: todas as referências a "ateus" no post, centram-se nos neo-ateus / militantes ateus]

Sempre que encontramos ateus notamos imediatamente a raiva que eles exibem e a hostilidade sobrepujante que eles nutrem pelas pessoas que não pensam como eles. Isto não só pode ser um testemunho para o facto deles se encontrarem infelizes dentro da sua visão do mundo, como também pode ser uma evidência de que não se pode ter uma vida feliz e consistente dentro da visão do mundo ateísta. E porque é que os ateus não são pessoas felizes?

1 - Eles são forçados a ignorar o que eles claramente vêem.

O argumento mais comum para a existência de Deus - tanto o homem comum como para o estudioso - é o mundo que nos rodeia; formulado num argumento lógico, ele é conhecido como o Argumento Cosmológico de Liebniz. Olhando para o mundo natural, todas as pessoas se podem aperceber imediatamente que tem que existir Um Criador. A criação não poderia vir a existir sem Um Criador. Como Causa do universo, o Criador tem que ser Eterno, Imaterial e Sobrenatural (porque Ele criou o tempo, a matéria e a natureza). Todas as pessoas são capazes de observar isto, e é por isso que Paulo diz em Romanos 1:20:
Porque as Suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu eterno poder, como a Sua divindade, se entendem, e claramente se vêem, pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inexcusáveis
Os ateus reconhecem que Deus existe, mas tentam-se esconder desesperadamente por trás de coisas que os ajudem a evitar esta verdade óbvia - coisas tais como "quem causou a Causa sem-causa?" Mas estas questões falham após breve examinação, e é por isso que é impossível viver-se como um ateu coerente. O ateísmo impede as pessoas de adoptar pensamento crítico e de questionar as suas suposições ateístas, ao mesmo tempo que força os seus aderentes a ignorar toda a criação que claramente e invariavelmente clama por Um Criador.

2 – Eles são forçados a negar o valor da vida humana.

O filósofo ateu Michael Ruse afirmou:

Aprecio muito o facto de que, quando alguém diz "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo", ele está a pensar em alguém acima e para além dele mesmo. Mas tais referências não têm qualquer fundamento. A ética é uma ajuda para a sobrevivência e para a reprodução, e qualquer significado mais profundo é pura ilusão.

Esta é a posição da maior parte dos ateus, isto é, o relativismo moral. Segundo esta visão do mundo, a valor da vida humana é algo análogo ao valor intrínseco do dinheiro. Se alguém decidir que o dinheiro não vale nada, então o dinheiro não vale nada. Semelhantemente, se um estranho e uma pessoa amada estivessem penduradas num penhasco, obviamente que tu irás salvar primeiro a pessoa amada.  Mas porquê? A vida da tua pessoa amada não tem mais valor intrínseco que a vida do estranho, mas é dessa forma que nós vemos as coisas. Mas dentro do ateísmo, os seres humanos são como dinheiro.

Quem é que consegue viver assumindo tal visão do mundo como verdadeira? Ninguém olha para o ser humano desta forma; ninguém olha para o ser humano como um meio para um fim mas sim como o próprio fim. O grande filosofo ateu do passado, Bertrand Russell, reconheceu este problema, afirmando, "Só sobre o firme fundamento do desespero inflexível pode a habitação das almas, daqui em diante, ser construída." Tal como reconheceu Russell, não é possível viver uma vida coerente dentro do ateísmo.

3 – Eles temem a ira de Deus.

Deus deu aos ateus uma consciência, e como consequência disso, eles sabem a diferença entre o bem e o mal - e sabem também que eles violaram os Mandamentos de Deus. Como disse Paulo em Romanos 2:15, "Os quais mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os." Os ateus não têm desculpa visto que eles sabem a diferença entre o bem e o mal, e sabem que cometeram o mal.

Isto não quer dizer que eles encontram-se condenados só por rejeitarem a Cristo ou outra alegação religiosa, mas sim porque eles falharam ao não cumprirem com o padrão moral que Deus exige da humanidade (perfeição absoluta, isto é, nunca ter pecado). O Senhor Jesus Cristo é a Única Solução para isto. O ateus reconhecem que falharam e em momentos de clarividência, eles sabem que um juiz justo tem que punir o homem maligno. Isto faz-nos ver que não é logicamente possível ser-se um ateu consistente.

4 – Eles são hostis e intolerantes.

Se por acaso vocês já se cruzaram com o ateu comum na internet, sabem que isto é verdade. Eles são hostis, intolerantes e, de modo geral, as pessoa não querem falar com eles. Quando eu inicialmente aprendi os argumentos para a existência de Deus, entrei na internet em busca de ateus de modo a que eu pudesse ouvir o seu ponto de vista. Mas para cada ponto de vista "válido" por eles dado, havia um rol imenso de insultos e tentativas generalizadas de me atacarem como pessoa. Devido ao tempo que passei com eles, hoje em dia não tenho muita paciência, e normalmente não sou muito sensível com pessoas que discordam comigo ou que me insultam. Os ateus são o grupo mais hostil e desagradável que eu alguma vez encontrei.

Mas, claro, é de admirar que alguém consiga viver dessa forma. Como é que alguém consegue viver como se ela fosse melhor do que a outras pessoas só porque ele é ateu e o outro não? Como é que alguém consegue viver atacando de modo constante as outras pessoas? Parece que este modo de vida é radicalmente inconsistente com alguém que alega ser uma pessoa feliz. Logo, não dá para se viver a vida ateísta.

5 – Normalmente, eles não têm profundidade intelectual.

Os ateus querem constantemente demonstrar o quão intelectuais eles são, o quão guiados pelas evidências e pela razão eles são. Mas quando alguém investiga a maioria das coisas que eles dizem, torna-se claro que eles têm a aparência de veracidade, mas é só aparência mesmo. Os seus argumentos revelam-se como plausíveis, ou coisas que eles querem acreditar, mas que invariavelmente não estão de acordo com a realidade. Por exemplo, os ateus frequentemente alegam ter lido a Bíblia, e ter um entendimento genuíno da Teologia Cristã, mas quando eles citam os versículos, a sua interpretação é pobre e totalmente fora do contexto Bíblico (...).

Para além disso, para além de terem expectativas curiosas e irracionais, os ateus têm um entendimento infantil da Revelação Bíblica. Por exemplo, com relativa frequência encontramos ateus que corajosamente afirmam que só acreditarão em Deus se Ele falar com eles directamente, e da forma que eles (os ateus) querem. Não lhes cabe pela cabeça que Deus é Soberano e que Ele escolhe a forma como Ele Se quer revelar. Mas os ateus propagam esta "racionalidade" nos seus grupos e não há um ateu que lhes demonstra a irracionalidade desta posição.

Mas como é possível que alguém viva em tal superficialidade intelectual quando não há qualquer tipo de profundidade no que dizem, e uma análise crítica aos seus "argumentos" refuta-os por completo? Será que os ateus não querem investigar os tópicos antes de os comentarem? Será que eles não têm algum tipo de curiosidade intelectual em torno da veracidade dos slogans que eles religiosamente recitam?

A resposta é óbvia: Não, eles não querem. Para os ateus é mais fácil repetir slogans do que investigar a sua consistência e veracidade. Isto faz com que o ateísmo não tenha qualquer visão profunda e nem qualquer tipo de dimensão intelectual digna de registo. Mas viver com os ouvidos tapados, e nunca investigar as coisas de um modo mais profundo, torna a vida difícil. Isto leva-nos a concluir que não dá para viver a vida ateísta de um modo coerente.

Modificado a partir do original

quarta-feira, 12 de março de 2014

Militantes ateus são mesquinhos e não merecem respeito

Uma mãe da Califórnia que, sob pressão dum grupo ateu, se dirigiu ao local onde o filho foi morto para remover uma cruz erigida no local, deparou-se com um número considerável de apoiantes que colocaram as suas próprias cruzes no local.

Doug Johnson, residente de Riverside que se dirigiu ao local com a sua filha e com seis cruzes feitas em casa, disse o seguinte ao Riverside Press-Enterprise:
Eles disseram para remover aquela cruz, mas não disseram nada sobre se colocarem outras.
Doug Johnson coloca outra cruz no local
AnnMarie Devaney concordou em retirar a cruz que ela havia colocado na berma da estrada como forma de honrar o filho de 19 anos, que foi morto por um carro há dois anos atrás.

Quando a "American Humanist Association" de Washington, D.C., ficou a saber da cruz, enviou-lhe uma carta a exigir que ela removesse a cruz. A associação disse que a sua instalação em zona que pertence à cidade violava a separação constitucional entre o estado e a igreja. Ela disse ainda:
É tão mesquinho e triste que eles se tenham queixado só por causa duma cruz. Era a sua preferência pessoal ser um Cristão. Qual é o mal em ter uma cruz em sua memória? 
Mercedez Devaney e o pai retiram a cruz
Devaney encontrava-se bastante emotiva quando se encontrava no local, e disse que ficou tocada com os seus apoiantes. Ela teve o apoio da sua família e de outras famílias que trouxeram as suas próprias cruzes. Uma das mulheres presentes disse aos jornais que ela era a madrasta do condutor que matou o filho de AnnMarie.

A mesma associação ateísta alegadamente conseguiu que um juiz impedisse a instalação de um monumento perto do Diamond Stadium na mesma cidade, que é a sudeste de Los Angeles. Esse monumento exibia um soldado ajoelhando-se perante uma túmulo com uma cruz por cima.

Mercedez chora enquanto retira a cruz
Fonte

* * * * * * *
Por estas e por outras é que os militantes ateus são das pessoas mais odiadas do mundo. Para além de nutrirem um ódio auto-destrutivo ao Cristianismo (e só ao Cristianismo), não parece que eles respeitem a memória dos mortos (e menos os mortos sejam ateus tais como Stalin, Pol Pot, Mao Tse Tung ou qualquer outro genocida ateu).

segunda-feira, 3 de março de 2014

10 razões pelas quais eu não sou ateu


Parece que existem mais ateus hoje do que alguma vez existiram. Mas eu não sou um deles, e eis  algumas razões:

1. Não é convincente.

Por definição, ateu é aquele que acredita que Deus não existe em parte alguma do universo. Os cientistas ainda nem sabem o que se encontra no fundo dos mares do nosso planeta Terra. Como é que alguém pode estar certo de que não há Deus em parte alguma do Universo? Nós não somos assim tão inteligentes. (...)



2. Nenhum ateu me inspira.

Não conheço nenhum ateu que me faça dizer "Quero ser como ele!"; o ateísmo não me dá energia.

3. Má reputação.

Para mim, existiram demasiados ateus malignos na História. O que é que os genocidas Adolf Hitler, Joseph Stalin, Mao Tse-Tung e Pol Pot tinham  em comum (só para mencionar alguns)? Nenhum deles acreditava em Deus. O ateísmo parece ser luz verde para que os ditadores matem largos números de pessoas inocentes. Sim, eu sei que os religiosos também podem ser canalhas, mas eles ainda têm que caminhar muito para chegarem ao nível das matanças históricas dos ateus.


4. Demasiada hipocrisia.

Os ateus falam de Deus mais do que qualquer outra pessoa. Num dia eles não acreditam em Deus, mas no dia seguinte eles blasfemam contra Ele porque acham que Ele é injusto e maligno. Não é possível aceitar as duas posições visto que é impossível ficar zangado com Alguém cuja existência é negada. 

5. Céptico da explosão.

A teoria do big bang nunca me convenceu. Nunca experimentei qualquer tipo de explosão a criar seja o que for. O mundo é demasiado complexo para eu acreditar que o mesmo é o efeito duma explosão aleatória. Fé em Deus faz muito mais sentido para mim do que explosões. Isto, claro, deixando de lado que algo tinha que existir de modo a que pudesse explodir. Como é que essa matéria veio a existir?

6. A teoria da evolução não explica a criação.

Mesmo que se acredite que a vida evoluiu a partir dum organismo unicelular, isso não explica a forma como esse organismo veio a existir. Isto sem falar nos milhões de fósseis transicionais cuja existência Darwin previu, mas que nunca foram encontrados.

7. Muitas pessoas que eu admiro, acreditam em Deus

Eis uma pequena lista: George Washington, Mother Teresa, Albert Einstein, Sir Isaac Newton, Nicholas Copernicus, Galileu, Martin Luther King, Abraham Lincoln, Albert Schweitzer e.... Elvis (na verdade, eu não sou grande fã de Elvis mas resolvi incluí-lo na mesma.)

8. Demasiado conveniente

Os ateus não têm que se sentir responsáveis pelas suas acções visto que eles podem inventar as suas próprias regras. Eles podem fazer o que eles bem quiserem, independentemente de quem for prejudicado.

9. Demasiado grosseiros

A maior parte dos ateus que eu conheço são grosseiros. Se calhar eu conheço os ateus errados.

10. A sério? Tudo o que existe é isto?

Não me sinto atraído à ideia de que este mundo é tudo o que existe. E sem Deus, não faz qualquer sentido acreditar que há outro mundo à nossa espera. 

BÓNUS: Ainda há aquele pequeno problema da ressurreição.

Muito para desagrado do governo Romano, a ressurreição do Senhor Jesus Cristo catapultou o Cristianismo para um lugar de destaque durante o primeiro século.

Os Romanos poderiam ter parado o movimento logo no início  mostrando ao mundo o Corpo do Senhor Jesus ou uma explicação razoável para refutar a Sua ressurreição.  Eles não foram capazes de fazer qualquer uma das duas. 

hmmmmm....


domingo, 2 de março de 2014

Sete perguntas que todo o russelita tem que responder

1. Quem é que estava dentro da Sarça Ardente? (Êxodo 3)

2. Porque é que o Senhor Jesus nunca Se recusou a receber adoração Divina - Mateus 14:33 -  mesmo depois de ter dito que Só YHWH pode receber adoração Divina? -  Lucas 4:8

3. A diferença de hierarquia implica diferença de natureza em todas as instâncias?

4. No Livro de Revelação o Pai e o Filho são alvo de adoração por parte dos Anciãos  (Apocalipse 5:8). Mas o Senhor Jesus disse que só YHWH pode ser adorado (Lucas 4:8). Pode uma "criatura" receber adoração que só pertence a YHWH?

5. Deus diz que a Sua Glória Ele não a dá a nenhuma criatura (Isaías 42:8) mas o Senhor Jesus diz que Ele o Pai têm a Mesma Glória (João 17:5). Se a Glória de YHWH pertence a YHWH e o Filho tem essa Glória, Quem é o Filho?

6. Pode uma "criatura" fazer tudo o que o Deus Todo Poderoso consegue fazer? (João 5:19)

7. Jeremias 23:5-6 diz que o Nome do Messias é YHWH,  Isaías 9:6 diz que Ele é o Deus Forte, e Jeremias 10:11 diz "Os deuses que não fizeram os céus e a terra desaparecerão da terra e de debaixo deste céu". O Senhor Jesus, que segundo o Russelismo não é YHWH (o Deus que fez os céus e a Terra) mas "outro deus", também desaparecerá?