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domingo, 27 de abril de 2014

Argélia e o crescimento do Cristianismo

"Vi argelinos a adorar a Deus com todo o seu coração e isso comoveu-me" -  Zino (convertido ao Cristianismo)


A CBN reporta que um avivamento Cristão está a tocar as partes mais a norte de África. Numa região anteriormente hostil ao Evangelho, hoje dezenas de milhares de muçulmanos estão a aceitar o Senhor Jesus em números recorde.

Tino Qahoush, graduado da Universidade Regent e cineasta que viajou até ao Médio Oriente afirmou:

O que Deus está a fazer no Norte da África, começando na Mauritânia até a Líbia, não tem precedentes na história missionária. Tive o previlégio de gravar testemunhos e ouvir em primeira mão histórias de homens e mulheres, de todas as idades, onde eles podem estar sentados num quarto e ver a aparência e a Presença de Deus manifestar-Se de forma real, como uma visão. Alguns deles deram-me histórias da forma como eles levam a cabo conversas; não são só luzes que aparecem.

Segundo o relatório, "Desde as costas de Casablanca em Marrocos até Tripoli, Líbia, peritos afirmam que o crescimento do Cristianismo, especialmente nos últimos 20 anos, não tem precedentes. E agora o crescimento é evidente na nação do Norte de África com o nome de Argélia."

De facto, afirmou o Pastor Salah, que lidera uma das maiores igrejas da Argélia onde todos os novos Cristãos chegam de famílias muçulmanos, "Nós nunca imaginamos que a igreja Argelina viesse a crescer de tal forma."

Segundo reportado, desde que a igreja do Pastor Salah abriu que todos os anos são baptizadas, em média, 150-160 pessoas por ano.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Militante ateu agride Pastor evangélico

Pastor evangélico de North Hampton, Ohio, extendeu o seu perdão ao militante ateu que o agrediu violentamente no ano passado e que corre o risco de passr vários anos na prisão. Rev. Norman Hayes, pastor da "Bridge Community Church" afirmou:
Quero que ele saiba, e que oiça enquanto vai para a prisão, que eu lhe estendo o meu perdão.
James Maxie, de Springfield, foi declarado culpado de agressão criminosa e sentenciado a 8 anos de prisão. Maxie agrediu Hayes em Outubro de 2013 na igreja de North Hampton depois do pastor ter perguntado à namorada de Maxie se ela se sentia segura perto do namorado. O espancamento deixou Hayes com um nariz partido, contusões e três cortes que necessitaram de pontos por toda a sua cara.

Descrevendo o incidente, Hayes afirmou:
Ele ficou muito mas muito zangado por eu ter sugerido que ele a podia ferir. Entao ele virou-se e feriu-me de uma forma grave.
No mês passado Maxie fez um acordo com a "Clark County Common Pleas Court", e viu acusações relativas à sua resistência à prisão removidas em troca da sua admissão de culpa em agressão de segundo grau. Maxie afirmou:

Desgracei por completo a minha vida. A minha namorada observou aterrorizada enquanto eu fazia isto. A família da minha namorada sofreu. A minha mãe e o meu pai sofreram uma vergonha enorme pelo que fiz.

Hayes, no entanto, cuja cara ainda revela as cicatrizes embora já tenha passado mais de ano e meio depois do ataque, disse que coloca em causa a sinceridade do pedido de desculpas de Maxie:
Tudo gira em torno dele, basicamente, e como tal, acho que o remorso genuíno é aquele onde tu não falas de ti e tudo o que falas é o quão arrependido tu estás pelo que fizeste à outra pessoa.

Em Outubro último, e depois do ataque, o blogueiro ateu Hemant Mehta ("Friendly Atheist") apelou aos seus leitores que ajudassem a pagar as contas médicas do pastor, pedindo cerca de $25,000:
Podemos não ser capazes de impedir incidentes futuros como este mas podemos controlar a forma como reagimos perante a comunidade. É por isso que estou a doar a verba e peço a todos vocês que ofereçam o que puderem.

O pastor da Bridge Community Church, que afirma ainda reviver mentalmente o ataque, ressalvou que desde então, os procedimentos de segurança foram mudados.


Militante ateu James Maxie mostrou a sua natureza pacífica
agredindo um Cristão

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Os 10 argumentos mais usados pelos ateus


Eu escrevo muito pouco sobre a apologética "Cristianismo vs Ateísmo", e há um bom motivo por trás dessa minha escolha. Foi nas salas de conversação e nos blogues ateus que eu dei os meus primeiros passos na teologia. Desde esses dias até hoje, eu nunca mais ouvi algo de novo por parte dos ateus. Parece que muitos ateus actuais (alguns gostam de usar o título "neo-ateus" como forma de se distinguirem dos ateus filosoficamente mais profundos do passado) têm muito pouco para acrescentar à discussão. Para ser justo, a maior parte dos apologistas Cristãos também não têm muito para acrescentar.

No entanto, cheguei à conclusão de que seria divertido comentar os 10 argumentos que mais oiço. A minha expectativa é de que eles irão expor alguns dos problemas mais óbvios com os mesmos, e talvez ajudar ambos os lados - ateus e Cristãos - a ter um material de debate mais interessante.

(...)

Vamos então analisar os 10 argumentos mais usados pelos ateus.

1. Não há evidências em favor da existência de Deus.

Existem dois problemas em relação a esta frase. Começando com a ideia de "evidência", qual é o entendimento das pessoas em relação a isso? O que é evidência suficiente para uma pessoa normalmente não é evidência suficiente para outra pessoa. Um tribunal disponibiliza inúmeros exemplos da forma como duas partes em conflito podem ter a mesma colecção do dados, o mesmo poder lógico e a mesma capacidade de raciocínio, no entanto ter interpretações diferentes em relação aos dados. O antigo ditado é verdadeiro: "os factos não determinam o argumento, o argumento é que determina os factos".

Sempre que é confrontado com a alegação de que não há evidências para a existência de Deus, normalmente o Cristão não sabe por onde começar a refutação. É tal como G. K. Chesterton chegou a dizer, perguntar a um Cristão para provar a existência de Deus é como pedir a alguém para provar a existência de civilização. O que é que se pode fazer para além de apontar e dizer "Olha, eis ali uma cadeira, e eis ali um edifício," etc. Como é que alguém pode provar a existência de civilização meramente seleccionando pedaços aqui e ali como provas suficientes em vez de ter uma experiência da civilização como um todo?

Quase tudo para onde o Cristão olha é evidência para a existência de Deus visto que ele vê a "obra" de Deus em todo o seu redor na criação. Mas isto dificilmente é evidência suficiente para o tribunal da opinião ateísta, tribunal esse que pressupõe que só o que pode ser apreendido pelos sentidos serve como evidência. Para o Cristão que acredita no Deus Transcendental, tais evidências ele já não pode oferecer; apresentar evidências *materiais* para a existência de Deus é, ironicamente, refutar a transcendência de Deus e rejeitar a fé.

A segunda parte do argumento é igualmente limitada. O que é que se tem em mente quando se fala em "existência"? Se tem em mente algo como "aquilo que começou a existir", então certamente que Deus não existe visto que Ele nunca começou a existir. Ele sempre existiu e Ele é Eterno.

2. Se Deus criou o universo, quem criou Deus?

Este é um dos argumentos mais peculiares que eu alguma vez vi e aqueles que o usam como uma espécie de "check-mate" intelectual pura e simplesmente não entendem o que os Cristãos querem dizer com a palavra "Eterno". É um argumento usado mal o teísta postula que uma "Primeira Causa" ou "Movedor Imóvel" é necessário para a existência do universo (um Ser "necessário" sobre Quem todas as outras coisas existem por meio da contingência. Alguns ateus lançam então o peso para os Cristãos afirmando, "E então quem criou Deus?"

O que é que o Cristão pode fazer perante esta questão para além de sorrir? Deus antecede todas as coisas presentes na criação, e é Eterno. Se Deus tivesse um Criador, então o Seu Criador seria Deus. Deus é Deus precisamente porque Ele não tem um criador.

3. Deus não é Todo-Poderoso se existirem coisas que Ele não consegue fazer. Deus não pode mentir, logo Ele não é Todo-Poderoso.

Bang! Derrotado.

Vamos com calma. Este argumento seria devastador-fantástico-talvez se Deus fosse mais como um dos deuses gregos, onde eles mesmos se encontravam sujeitos ao destino e limitados aos seus papéis específicos no cosmos. A doutrina Ortodoxa de Deus é muito diferente. Os Cristãos (pelo menos os Ortodoxos) olham para ontologia de Deus como algo sujeito ao Seu livre-arbítrio perefetio. Porque é que Ele é Bom? Porque Ele escolhe ser Bom. Porque é que Ele não mente? Porque Ele escolhe ser Honesto. Porque é que Deus existe numa Trindade? Porque Ele assim quis. (...)

4. Acreditar em Deus é o mesmo que acreditar na Fada Madrinha, no Pai Natal e no Monstro Spaghetti Voador.

O que eu mais gosto neste "argumento" bem gasto dos ateus é que ele serve para demonstrar o quão vastamente diferente é a crença em Deus destes mitos e destas imaginações. Quando se avalia de modo honesto a doutrina Judaico-Cristão de Deus, encontra-se milhares de anos de testemunhos humanos e desenvolvimento religioso; encontrar-se-á mártires a suportar os traumas mais horríveis na defesa da fé; ele irá encontrar nos textos religiosos descrições historicamente e geograficamente validadas; etc (estes factos, obviamente, não são "provas" mas "evidências" que exigem considerações mais fortes).

Coloquem-se estas coisas frente às histórias da Fada Madrinha, Pai Natal ou o Monstro Spaguetti, e encontramos exactamente o oposto:: nenhum testemunho de refinação religiosa, nenhum mártir, nenhuma validação histórica ou geográfica, etc. Em vez disso, encontramos mitos intencionalmente criados para as crianças, como forma de estabelecer um ponto, ou algum outro motivo. O argumento ateu é um argumento homem-palha da pior espécie.

5. O Cristianismo emergiu dentro dum povo antiquado e ignorante, desconhecedor da ciência.

De facto, estas pessoas antiquadas e ignorantes que acreditaram no nascimento Virginal do Senhor Jesus devem ter acreditado nisso porque não tinham conhecimento da forma como os bebés nascem. Incrível. O nascimento Virginal de Cristo foi um evento profundo que causou preocupação suprema aos antiquados precisamente porque eles entendiam que a concepção era impossível sem relações sexuais. O homem antigo considerava o nascimento Virginal como algo milagroso, isto é, algo impossível sem a intervenção Divina (e por essa altura, as pessoas desprezaram a ideia); o mesmo pode ser dito de todas as histórias milagrosas presentes nas Escrituras.

De facto, os antigos não tinham o telescópio Hubble, mas eles foram capazes de ver a noite em toda a sua glória, algo que quase nenhuma pessoa moderna pode dizer (graças à luminosidade moderna que distorce a nossa habilidade de ver a plenitude do céu nocturno). Em media, os povos antigos viviam mais próximos da natureza e das realidades da vida e da morte do que muitos de nós "modernos".

Em termos duma relação viva com estas coisas, os antigos estavam muito mais avançados do que nós estamos actualmente, e esta relação é essencialmente o cerne da pesquisa religiosa. Se as pessoas hoje em dia não têm curiosidade religiosa, provavelmente deve-se ao facto de passarem mais tempo com os seus iPhones do que com a natureza. Provavelmente.

Mas a alegação de que o Cristianismo foi viável no mundo antigo apenas porque teve como suporto a ignorância generalizada é uma ideia profundamente ignorante. O Cristianismo surgiu dentro duma das civilizações mais avançadas da história humana. O Império Romano não era conhecido pela sua estupidez; ele era o epicentro da inovação e de gigantes da filosofia. Eu aposto que se a pessoa comum dos dias de hoje se encontra-se dentro dum debate com uma pessoa comum da Alexandria do primeiro século, o indivíduo moderno seria totalmente humilhado na troca.

6. Os Cristãos só acreditam no Cristianismo porque nasceram numa cultura Cristã. Se eles tivessem nascido na Índia, eles seriam Hindus.

Este argumento é apelativo porque tenta rejeitar por completo as capacidades cognitivas da pessoa com base nas suas influências ambientais durante a sua infância. A ideia, de forma geral, é a de que as pessoas têm são intelectualmente tão limitas que eles não conseguem olhar para além da forma como foram criados, o que, se for levado a sério, também condenaria o ateísmo da igual modo. Mas essa é uma alegação falsa.

Tomemos como exemplo a história do povo Judeu. Vamos assumir que "ser" Judeu, em termos religiosos, é muito mais que um assunto de vinculo cultural. Ser Judeu +e ter o Judaísmo a permear a sua foram de pensar e acreditar, e a forma como se interage com o mundo. Mas é isto que se passa com a maioria dos Judeus, quer seja nos EUA, na Europa em Israel ou onde quer que seja? Seria preciso estarmos totalmente desligados para acreditarmos nisto.

O mesmo fenómeno pode ser encontrado dentro das assim-chamadas comunidades Cristãs. De facto, nascer numa casa Judeo-cêntrica ou Cristo-cêntrica nos dias de hoje é normalmente um precursor de que a criança irá crescer e abandonar a fé da sua família.

7. O evangelho não faz sentido: Deus estava Zangado com a humanidade por causa do pecado e como tal, Ele decidiu torturar e matar o Seu Filho de modo a que Ele pudesse apaziguar a sua própria raiva patológica. Quem é esquisito é Deus e não eu.

Este é, na verdade, um argumento muito bom contra algumas seitas protestantes (e eu já o usei em inúmeras ocasiões), mas não tem qualquer tipo de margem de manobra dentro da fé Cristã Ortodoxa visto que dentro dela não há um conceito de Deus que precisa de ver a Sua raiva apaziguada como forma de amar as Suas criaturas. O Pai sacrificou o Seu Filho como  forma de destruir a morte com a Sua Vida; não para apaziguar a Sua ira, mas para curar; não para proteger a humanidade da Sua fúria, mas para unir ao Seu amor. (...)

8. A História está repleta de seitas de messias mãe-filho, divindades trinitárias e coisas assim. Logo, a história Cristã é um mito tal como as outras.

Este argumento parece ser insuperável à primeira vista, mas na realidade, e usando uma analogia do basebol, é uma bola baixa. Não há discussão de que a história está repleta de histórias semelhantes àquelas que estão na Bíblia, e eu não vou perder tempo a recontá-las todas aqui. Mas este facto não deve ser de maneira nenhuma surpreendente. Na verdade, se a história não tivesse histórias semelhantes, isso sim seria problemático. Tudo o que é belo tem réplicas. A moeda falsa não prova a não-existência da moeda autêntica mas sim exactamente o contrário. Um milhar de bandas "cover" dos U2 não é evidência de que o grupo musical U2 é um mito.

Ah, mas isto não explica o facto de algumas destas histórias terem sido contadas antes dos relatos Bíblicos. Verdade. Mas imaginemos que a única história dum nascimento virginal, morte e ressurreição messiânicos só existem no Novo Testamento. Para mim, isso seria estranho. Seria estranho porque se toda a humanidade tivesse Deus como o seu Criador, mas no entanto o evento central da história humana - o evento mais importante de todas as eras - a incarnação, a morte e a ressurreição de Cristo nunca lhes tivesse passado pela mente, pelo menos numa forma turva, eles estariam completamente afastados dos mistérios mais importantes da existência humana.

Se o advento de Cristo foi real, então parece perfeitamente natural que ele tenha permeado a consciência da humanidade de alguma forma, independentemente do seu lugar na história. Seria de esperar ver a humanidade a replicar estas histórias, encontradas nas suas visões e sonhos, vez após vez a través da história; e é precisamente isso que encontrámos.

[ed: Outro argumento que pode explicar algumas semelhanças nas histórias pré-Cristãs e o Advento do Messias é o facto de, logo após a Queda do Homem, Deus ter dito "E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente: esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar" (Génesis 3:15). Da mesma forma que as histórias em torno do Dilúvio foram passadas de geração em geração, as histórias em torno da vinda da "Semente da Mulher" podem também ter passado de geração em geração, embora muitas delas se tenham pervertido com o passar do tempo.]

9. O Deus da Bíblia é Maligno. Um Deus que permite tanto sofrimento e morte não pode ser outra coisa senão Maligno.

Esta crítica é feita de muitas maneiras distintas, e para mim ele é um dos argumentos mais legítimos contra a existência Dum Deus Bom. O facto de existir sofrimento e morte é o argumento mais forte contra a crença no Deus Omnipotente, Omnisciente, Omnibenevolente. Se o sofrimento e a morte existe, isso parecer sugerir uma das duas: (1) ou Deus é amor, mas Ele não é omnipotente e não consegue impedir o sofrimento e a morte, ou (2) Deus é Omnipotente mas não Se preocupa connosco.

Eu dediquei um artigo à parte lidando com este problema, mas vamos falar aqui com o problema inerente à própria crítica.

O argumento tem como pressuposição a tese de que o bem e o mal são reais, isto é, que existe um padrão absoluto para o bem e para o mal que se sobrepõe às caprichosas "ideias" do que é bom e do que é mau num dado tempo da nossa ética evolutiva, se assim se pode dizer. Se não há uma existência real do bem e do mal - como realidade ontológica - então a acusação de que "Deus é Mau" devido a isto ou devido àquilo é, na verdade, dizer algo como "Eu pessoalmente não gosto do que vejo no mundo, e como tal, Deus não pode existir."

Gosto do que C.S. Lewis falou em relação a este assunto:
Não faz sentido falar em "tornar-se melhor" se "melhor" apenas significa "aquilo no que nos estamos a tornar" - é como nos nos congratularmos por termos  chegado a um destino e definir o destino como "o lugar onde era suposto nós chegarmos".
O que é complicado para os ateus neste tipo de debates é ficar longe de palavras carregadas de conotação religiosa. É estranho alguém que não acredita no bem e no mal objectivos condenar Deus por ser "Mau" porque Ele não atingiu a sua [do ateu] visão do que é ser "bom". Portanto, a crítica inicial é válida, mas ela é subversiva para o chão sobre o qual o ateu se encontra. Se alguém vai aceitar o bem e o mal com realidades, então ele não se encontra por completo na posição de rejeitar a Deus. Em vez disso, ele está numa posição onde ele batalha com a ideia de Deus como Um Ser Bom. (...)

10. A teoria da evolução respondeu todas as questão em torno das nossas origens. Não há necessidade de se depender de antiquados mitos ignorantes.

[ed: O autor do texto não dá uma resposta conclusiva neste ponto, e como tal, fica aqui um link onde se pode ver como os próprios evolucionistas não têm qualquer tipo de concordância em relação a aspectos cardinais da sua teoria.]