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domingo, 30 de setembro de 2012

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Olhar para uma cruz causa "dores físicas e emocionais" aos militantes ateus


Aparentenmentes os activistas ateus tem algum tipo de prazer em gerar batalhas infindáveis. Durante o Natal, eles focam-se nas peças de Natividade; pelo final de todos os anos lectivos, os seus alvos são as orações levadas a cabo no princípio das actividades escolares.

 Embora estas batalhas se tenham tornado familiares, há uma que se distingue de todas as outras: os militantes ateus exigem que uma cruz encontrada nos destroços do 11 de Setembro não seja incluída no  museu que está a ser planeado como forma de comemorar as vidas perdidas nesse acto terrorista levado a cabo por muçulmanos.

A American Atheists (AA), um grupo que se esforça para avançar a sua causa secular, tem liderado o ataque contra a cruz "Ground Zero" desde Julho de 20'11 - a primeira vez que a organização deu início aos processos legais.

 Jessup escreve:
O processo  legal dos  ateus  alega  que  ao  incluir   a   cruz   no   seu   museu,  numa propriedade pública, o governo está inconstitucionalmente a dar apoio a uma religião. O processo  alega  também  que  a  mera  presença  da  cruz  pode  causar problemas emocionais -  e  até  físicos  -  entre  os  ateus  que se sintam ansiosos e até excluídos. 
Que grupo tão ridículo de meninas impressionáveis!

Curiosamente, mesmo que estas protecções se apliquem, o museu alega que "não há qualquer justificação legal para que o museu proíba a exibição dum item com significado histórico, artístico ou cultural, apenas e só porque o mesmo item possui um significado religioso".

A cruz do "World Trade Center" não foi um símbolo construído por pessoas usando os restos encontrados no Ground Zero depois do 11 de Setembro de 2001, mas sim algo que foi encontrado junto dos destroços, possuindo já a forma duma cruz Cristã. Isto num país com raízes Cristãs como os EUA tem um poder extraordinário, e os militantes ateus sabem disso.

 Mas para quê a raiva se para um genuíno ateu, a cruz não tem significado algum? Para um ateu, uma porção de destroços com a forma duma cruz tem o mesmo significado que outra porção de destroços com a forma dum círculo ou de outra forma qualquer. O ateu não se importa com símbolos Cristãos porque para ele esses símbolos não significam nada.

Semelhantemente, para um ateu, um Cristão que esteja em oração, está a falar sozinho. Para que, então, usar o poder do governo para proibir as pessoas de falarem sozinhas?

O perito legal da CNN Jeffrey Toobin qualifica o caso dos ateus de "ridículo" e diz que as propabilidades da cruz ser removidas "são literalmente nulas". Mesmo assim, o grupo de Silverman [AA] continua com a sua jihad anti-Cristã como forma de remover o mínimo indício da fé Cristã do museu.

Fonte


 

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Dalai Lama e Sam Harris concordam: a religião não faz falta.

O Dalai Lama gerou uma discussão enorme esta semana ao escrever na sua página do facebook. que "a religião já não é algo adequado." Na 2ª-Feira passada, o líder budista tibetano, que tem 4,3 milhões de idiotastansospatos seguidores no Facebook, colocou o seguinte no seu mural:

As maiores religiões do mundo, com o seu ênfase no amor, na compaixão, na paciência, na tolerância e no perdão, podem e chegam a promover valores interiores. Mas a realidade do mundo actual mostra que fundamentar a ética na religião não é adequado. É por isso que estou cada vez mais convencido de que chegou o tempo para encontrar uma forma de espiritualidade e ética que está de todo para além da religião.

Como é normal em todas as argumentações morais que estão contra a Bíblia, o que o Dalai diz é auto-contraditório. Se "as maiores religiões do mundo" promovem "valores internos", e um desses valores é a certeza de que a religião é parte importante da vida do ser humano (perguntem a qualquer religioso), porque é que o Dalai diz que a religião não é adequada como forma de chegar a doutrinas éticas?

Para além disso, a crença de que a religião não é adequada, não é ela mesma uma doutrina ética? Se é, no que é que o Dalai a baseia? Na religião? Naquilo que o Dalai afirma deve ser a base para a ética? Para o Dalai saber que as religiões existentes não são adequadas para se determinarem as melhores opções éticas, ele tem que saber antecipadamente o que é eticamente válido e o que é eticamente inválido.

Em quê é que ele se baseia para usar essa outra ética contra a ética das "maiores religiões do mundo" ?

O post colocado no mural do Dalai Lama obteve mais de 4700 comentários e mais de 53,920 partilhas. Devido ao facto do Dalai Lama ser uma das figuras religiosas mais populares do planeta, as suas palavras gerou tema de discussão em torno das suas intenções.

Christian Piatt, que escreveu um post reaccionário com o título de "Será Que o Dalai Lama Quer Acabar com Todas as Religiões?", afirmou:

Uma coisa é quando filósofos, ateus e até pessoas religiosas periféricas apelam a uma reavaliação, mas quando o próprio Dalai Lama afirma o mesmo, isso é suficiente para me fazer parar e pensar se esta caminho pós-Cristão por onde caminhamos no Ocidente não parte duma tendência mundial que está a tomar conta do zeitgest mundial.

Não, não é uma vez que, a nível global, o Cristianismo está em explosivo crescimento. As palavras de Dalai Lama podem ter ouvidos atentos junto da minoritária elite ocidental, mas estas mesmas palavras serão recebidas com espanto pelo resto do mundo - mesmo junto dos budistas.

O Huffington Post reporta que a actualização do mural foi, na verdade, retirado dum excerto dum livro publicado pelo Dalai Lama no ano passado com o título de "Para Além da Religião: Ética Para Todo o Mundo." Nele, o líder budista alega que a ética secular é mais importante que a religião organizada quando se trata de lidar com os problemas de hoje.

Alguns sugerem que por "ética secular" Dalai Lama refere-se à ciência - uma área pela qual ele tem demonstrado interesse vincado nos últimos anos.

Geoge Dvorsky, escrevendo para a i09, relata:

O conselho do Dalai Lama é bastante familiar, um que ecoa os sentimentos avançados pelo ateu Sam Harris - que também alega que a ciência pode responder questões morais. O Dalai não é nenhum estranho no discurso científico, e tem desenvolvido um fascínio enorme oela neurociência em particular. É bem possível, portanto, que o seu pensamento se tenha alinhado com o de Harris.


* * * * * * *

Esta notícia é boa para se usar contra os "Cristãos" e as "Cristãs" que têm o péssimo hábito de citar este homem como se as suas palavras tivesse algum tipo de autoridade moral. O povo do Tibete, que eu assumo ser um povo religioso (como a esmagadora maioria da humanidade o é), tem mesmo que procurar um novo líder porque o actual nada mais é que um esquerdista infiltrado.

Para além disso, convém perguntar ao Dalai? Será que o século 20 não foi suficiente para nós vermos os resultados da "ética secular" ? Mais de 500 milhões de abortos desde o inicio da década 80, 100 milhões de mortos pelo esquerdismo, 6 milhões mortos pelo nacional-SOCIALISMO, e muitos outros milhões mortos por ideologias racistas e supremacistas, mostram que a tal "ética secular" a que o Dalai se refere é um desastre.

Obviamente, isto não implica que não existam ideologias pseudo-religiosas causadoras de problemas. Para isso, basta ver o que os maometanos têm feito um pouco por todo o mundo. No entanto, antes do Dalai Lama querer excluir TODAS as religiões por motivos "éticos", ele tem que justificar essa ética na qual ele se baseia para excluir todas as religiões.


domingo, 9 de setembro de 2012

A Inquisição e os ateus


Levando em conta a quantidade de vezes que este assunto é levantado durante conversas e debates online com ateus comuns, é curioso que o livro de Richard Dawkins “The God Delusion” falhe em detalhar os "horrores" da Inquisição Espanhola. O falecido Christopher Hitchens evitava falar neste assunto, tal como o evita Daniel Dennett. Só o palhaço da "razão", Sam Harris, é suficientemente néscio para engolir a lenda antiga à medida que ele tenta qualificar as inquisições colectivas como um dos dois "episódios mais sombrios da história da fé."

No dia 9 de Junho de 721 A.D., o Duque Odo de Aquitaine derrotou Al-Samh ibn Malik al-Khawlani perante as paredes da sitiada cidade de Toulouse. Esta batalha, seguida pelas vitórias do Rei Pelayo das Astúrias e de Carlos Martel nas batalhas de Covadonga e Tours, deu término a um século de uma espantosa e bem sucedida expansão islâmica."

Pelos 760 anos que se seguiram, as conquistas dos Umayyads na península espanhola foram gradualmente revertidas por uma sucessão de Reis Cristãos, um longo processo perturbado pelas usuais mudanças de alianças e variados graus de ambição e competência militar em ambos os lados da divisão religiosa.A “Reconquista” foi finalizada com a queda da Granada muçulmana em 1492 às mãos das forças castelhanas do Rei Fernando.

A Inquisição Espanhola, que começou no ano de 1481, não pode ser entendida sem primeiro se reconhecer o significado desta épica guerra de 771 anos entre Cristãos e muçulmanos pela posse da península espanhola. Aquilo que o berbere Gen. Tariq ibn Zayid conquistou em apenas 8 anos - ao serviço do califado Umayyad - requereu um período 100 vezes mais longo para reconquistar.

Devido a isto, nem o Rei Fernando II de Aragão, nem a Rainha Isabel de Castela se encontravam inclinados a ariscar qualquer possibilidade de ter que repetir este grande empreendimento. Isabel, em particular, estava preocupada com as histórias em torno dos conversos, alegados Cristãos que fingiam ter convertido do Judaísmo mas que ainda practicavam a sua antiga fé. Isto era perturbador uma vez que era razoável assumir que aqueles que mentiam acerca da sua conversão religiosa, mentiam também acerca da sua lealdade à coroa unida, e era temido que os Judeus se encontravam outra vez a encorajar os líderes muçulmanos a tentar a recaptura da al-Andalus, tal como eles o tinham feito na captura original, 8 séculos antes. (“Continua a ser um facto que os Judeus, quer tenha sido de forma directa ou através dos seus correligionários em África, encorajaram os Maometanos a conquistar a Espanha” The Jewish Encyclopedia (1906). Vol XI, 485.).

Foi instalada uma comissão de investigação e os relatórios foram verificados. Foi por esta altura que os monarcas espanhóis requisitaram ao Papa Sixtus IV que ele criasse um ramo da Inquisição Romana que reportaria à coroa espanhola. Inicialmente, o papa recusou, mas quando Fernando ameaçou deixar Roma entregue a si própria, na eventualidade dum ataque turcos, ele acedeu de modo relutante e no dia 1 de Novembro de 1478 ele emitiu a “Exigit Sinceras Devotionis Affectus”, uma bula papal que estabelecia uma inquisição no reino de Castela de Isabel."

Temos a tendência de ficar com a impressão de que o Rei Fernando estava menos do que profundamente preocupado com a ameaça potencial dos conversos, e que agiu principalmente como forma de satisfazer os pedidos da sua esposa, uma vez que ele prontamente fez uso da sua nova autoridade fazendo absolutamente nada durante os dois anos que se seguiram.

Foi então que no dia 27 de Setembro de 1480, os primeiros dois inquisidores, Miguel de Morillo e Juan de San Martín, foram nomeados, o primeiro tribunal foi criado, e no dia 6 de Fevereiro de 1481, seis falsos Cristãos foram acusados, julgados e queimados naquele que foi o primeiro auto de fé da Inquisição Espanhola.

O que é que aconteceu entre Novembro de 1478 e Setembro de 1480 que inspirou este súbito ímpeto de acção? Embora historiadores tais como Henry Kamen declarem-se confusos sobre o que pode ter provocado a coroa espanhola, o ímpeto mais provável foi o que ocorreu no dia 28 de Julho, três meses antes da decisão do Rei Fernando.

Uma navegação turca liderada por Gedik Ahmed Pasha atacou a cidade aragonesa de Otranto, tomando-a no dia 11 de Agosto. Mais de metade dos 20,000 habitantes foram chacinados durante o saque à cidade. O arqui-bispo foi morto na catedral, e um dos líderes militares foi cerrado em dois enquanto ainda se encontrava vivo. O mesmo aconteceu a um bispo com o nome de Stephen Pendinelli.

Mas o evento mais infâme foi quando foi dada aos homens capturados em Otranto a escolha de converter ao islão ou morrer. 800 mantiveram a sua fé Cristã e foram decapitados en masse num local hoje conhecido como a Colina dos Mártires. A armada turca prosseguiu o seu percurso atacando as cidades de Vieste, Lecce, Taranto e Brindisi, e destruindo a grande biblioteca em Monastero di San Nicholas di Casole antes de regressar ao território otomano em Novembro.

Não deixa de ser uma ironia histórica de proporções significativas que mais pessoas tenham morrido neste evento esquecido, que quase de certeza inspirou a Inquisição Espanhola, do que aquelas que morreram nas famosas chamas da Inquisição propriamente ditas. Apesar da reputação de ter sido uma das mais maldosas e letais instituições da história da humanidade, a Inquisição Espanhola foi uma das mais hunanas e decentes do seu tempo, e até uma que pode ser considerada a mais razoável, considerando as circunstancias
  • A Inquisição Espanhola não tentou converter ninguém ao Cristianismo.
  • Os Inquisidores não eram os psicóticos caracterizados por Dostoevsky e Edgar Allan Poe.
  • A tortura raramente foi usada, e só o foi quando haviam evidências suficientes que indicavam que o acusado estava a mentir.
  • O motivo principal que levou a existência duma Inquisição Espanhola foi o facto de Fernando e Isabel encorajarem os Judeus e os muçulmanos a converterem-se ao Cristianismo - em vez de pura e simplesmente expulsa-los a todos, como fizeram outros reinos europeus, .
À luz da sua reputação assombrosa, certamente que será uma surpresa para aqueles que acreditam que milhões de pessoas morreram durante a Inquisição Espanhola aprender que, durante os séculos 16 e 17, menos de 3 pessoas por ano foram condenadas à morte pela Inquisição através de todo o Império Espanhol - que se estendia de Espanha a Sicília e o Peru.

Historiadores seculares que tiveram acesso aos arquivos do Vaticano em 1998, descobriram que dos 44,674 indivíduos julgados entre 1540 e 1700, apenas 804 foram registados como sendo relictus culiae saeculari. O relatório de 763 páginas indica que apenas 1% dos 125,000 julgamentos registados durante toda a inquisição resultou numa execução por parte da autoridade secular. Isto significa que, durante toda a sua infame história de 345 anos, a temida Inquisição Espanhola foi, anualmente, menos 14 vezes menos fatal que as mortes infantis que ocorrem a andar de bicicleta.

Se, como a certa altura descreveu o historiador Charles LeaIf, a Inquisição Espanhola foi o absolutismo teocrático no seu melhor, somos levados a concluir que foi um testemunho bastante positivo em favor do absolutismo teocrático.

É um testemunho para os estranhos caminhos da história que a Inquisição Espanhola permaneça notória até aos dias de hoje, especialmente quando se sabe que os 6,832 membros do clero Católico assassinados em 1936 durante o Terror Vermelho da República Espanhola são o dobro do número de vítimas durante os 345 anos da inquisição.
* * * * * * *
Resumindo, o número de vítimas Católicas causado pelos esquerdistas e pelos anti-Cristãos espanhóis em apenas 1 ano (1936), é superior ao número de vítimas da Inquisição Espanhola em 345 anos.